terça-feira, 8 de setembro de 2009

das cervejas que (provavelmente) nunca beberei

Para quem não me conhece, fique sabendo que eu gosto de dizer que entendo alguma coisa de cerveja, mas na verdade meu paladar é tão aguçado quanto o faro do Fábio Santos em acertar um cruzamento.

Mas ainda assim eu bebo alguma coisa diferente e dispendo de alguns trocados para beber cervejas que sejam diferentes daquelas águas amareladas que são engarrafadas aqui pelo nosso Brasil.

E a descrição dessa cerveja me irritou um pouco. Vejam só vocês:

Perfeita! Dourada, encorpada, texturizada, forte sem ser pretensiosa, macia sem ser excessivamente doce. Espuma densa, tênue aroma de madeira e especiarias.
No paladar, uma verdadeira FESTA de sabores. Predominância de frutas cristalizadas. Uma breja pra saborear, verdadeiramente.
A mística em torno dela também ajuda. Só pode ser saboreada em um bar situado num bequinho medieval quase imperceptível de Brugge. Só tem lá, e não se pode tomar mais que três de cada vez, o bar proíbe a quarta rodada... Charme puro!
Néctar dos deuses, coisa de iniciados...
Até hoje, uma das melhores brejas que já tomei na vida.

Como eu ainda não me atrevo a gastar pequenas fortunas em cerveja, que dirá pegar um avião para outro continente, procurar por um bar numa VIELA e só beber míseras três rodadas. Fora de cogitação.

Um comentário:

Leti disse...

Ai, Bernardo,
super banal,
tomo cervejas em vielas européias
todos os fins de semana, claro.

aliás, tínhamos de marcar uma cervejada barata e neste continente, de preferência, com o pessoal old school do g8 =)

beijo,

Leti


(adoro blogs, então tive que vir olhar o teu - gostei).