Para quem não me conhece, fique sabendo que eu gosto de dizer que entendo alguma coisa de cerveja, mas na verdade meu paladar é tão aguçado quanto o faro do Fábio Santos em acertar um cruzamento.
Mas ainda assim eu bebo alguma coisa diferente e dispendo de alguns trocados para beber cervejas que sejam diferentes daquelas águas amareladas que são engarrafadas aqui pelo nosso Brasil.
E a descrição dessa cerveja me irritou um pouco. Vejam só vocês:
Como eu ainda não me atrevo a gastar pequenas fortunas em cerveja, que dirá pegar um avião para outro continente, procurar por um bar numa VIELA e só beber míseras três rodadas. Fora de cogitação.
Mas ainda assim eu bebo alguma coisa diferente e dispendo de alguns trocados para beber cervejas que sejam diferentes daquelas águas amareladas que são engarrafadas aqui pelo nosso Brasil.
E a descrição dessa cerveja me irritou um pouco. Vejam só vocês:
Perfeita! Dourada, encorpada, texturizada, forte sem ser pretensiosa, macia sem ser excessivamente doce. Espuma densa, tênue aroma de madeira e especiarias.
No paladar, uma verdadeira FESTA de sabores. Predominância de frutas cristalizadas. Uma breja pra saborear, verdadeiramente.
A mística em torno dela também ajuda. Só pode ser saboreada em um bar situado num bequinho medieval quase imperceptível de Brugge. Só tem lá, e não se pode tomar mais que três de cada vez, o bar proíbe a quarta rodada... Charme puro!
Néctar dos deuses, coisa de iniciados...
Até hoje, uma das melhores brejas que já tomei na vida.
Como eu ainda não me atrevo a gastar pequenas fortunas em cerveja, que dirá pegar um avião para outro continente, procurar por um bar numa VIELA e só beber míseras três rodadas. Fora de cogitação.
Um comentário:
Ai, Bernardo,
super banal,
tomo cervejas em vielas européias
todos os fins de semana, claro.
aliás, tínhamos de marcar uma cervejada barata e neste continente, de preferência, com o pessoal old school do g8 =)
beijo,
Leti
(adoro blogs, então tive que vir olhar o teu - gostei).
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